Monday, April 30, 2012

Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica



 

http://oglobo.globo.com/mundo/vaticano-teria-recebido-mais-de-1-milhao-para-enterrar-mafioso-em-basilica-4772569


Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

Chefe de gangue romana foi sepultado ao lado de papas na década de 90


Michael Day do Independent (Link original en inglés)

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/vatican-accepted-one-billion-lire-to-bury-crime-boss-in-basilica-next-to-former-popes-7689047.html?origin=internalSearch


MILÃO — O Vaticano enfrenta uma grande controvérsia sobre o enterro de um notório chefe mafioso ocorrido 22 anos atrás, com novas informações de que a Igreja teria aceitado um bilhão de liras (mais de R$ 1,245 milhão), a antiga moeda italiana, como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido em uma basílica, ao lado de antigos papas.

Uma fonte da Santa Sé contou à agência de notícias italiana Ansa que "apesar da relutância inicial", o então vigário-geral de Roma, o cardeal Ugo Poletti, "face a um montante tão conspícuo, deu sua benção" para o controverso sepultamento de Enrico De Pedis, chefe do grupo mafioso Banda de Magliana, da capital italiana. O dinheiro teria sido usado em missões e na restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis foi colocado, ao lado de papas e cardeais, após seu assassinato em 1990.

As informações, que não foram comentadas pelo Vaticano, podem explicar como um notório criminoso foi enterrado em um local considerado sagrado. Na semana passada, para combater as crescentes críticas e ajudar a resolver o mistério que perdura sobre o assassinato há 20 anos, as autoridades do Vaticano decidiram retirar os restos mortais de De Pedis de sua cripta especial.

A pressão aumentou no início deste mês, quando o procurador Giancarlo Capaldo afirmou que os altos funcionários do Vaticano sabiam muito mais do que revelavam sobre as ligações do chefe da Magliana com a Santa Sé e sobre o suposto sequestro e assassinato de Emanuela Orlandi, filha de 15 anos de um funcionário do Vaticano, em 1983.

— Há pessoas que ainda estão vivas, e ainda estão dentro do Vaticano, que sabem a verdade — afirmou Capaldo.

Alguns acreditam que o pai de Emanuela tinha provas ligando o Banco do Vaticano, Istituto per le Opere di Religione, ao crime organizado, e que ela foi pega para mantê-lo em silêncio. A teoria é de que De Pedis, que foi morto a tiros em 1990, organizou o sequestro.

Nas últimas duas décadas, houve especulações de que os restos mortais de Emanuela foram postos junto ao túmulo do criminoso. Pietro Orlandi, irmão da adolescente, integra o grupo dos que pedem para que o túmulo seja aberto.

O Vaticano — que enfrenta fortes críticas após uma série de escândalos — negou as acusações e deu a entender que os investigadores poderão testemunhar a reabertura da cripta, em uma tentativa de aplacar os rumores.

— Parece que nada foi escondido e não há segredos do Vaticano a serem revelados — afirmou Federico Lombardin, porta-voz do Vaticano.

Aparentemente, Enrico De Pedis será transferido para um destino menos badalado. O local deve ser decidido em um encontro. Mesmo que os restos mortais de Emanuela não sejam encontrados no túmulo, o mistério que ronda seu desaparecimento permanecerá.

Outras teorias sobre o destino de Emanuela também existem. Uma, mais palatável para o Vaticano, sugere que membros da Magliana a entregaram a extremistas turcos, que queriam usá-la como objeto de barganha para conseguir libertar Mehmet ALi Agca, o atirador turco que tentou matar o Papa João Paulo II em 1981.

Mas outras pessoas acusam Paul Marcinkus, o ex-chefe do Banco Vaticano que caiu em desgraça e que esteve envolvido com a falência do Banco Ambrosiano, o maior banco privado da Itália, em 1982.

Pouco depois de o escândalo vir à tona, o presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado enforcado embaixo da ponte Blackfriars, em Londres.

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Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

http://oglobo.globo.com/mundo/vaticano-teria-recebido-mais-de-1-milhao-para-enterrar-mafioso-em-basilica-4772569


Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

Chefe de gangue romana foi sepultado ao lado de papas na década de 90


Michael Day do Independent (Link original en inglés)

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/vatican-accepted-one-billion-lire-to-bury-crime-boss-in-basilica-next-to-former-popes-7689047.html?origin=internalSearch


MILÃO — O Vaticano enfrenta uma grande controvérsia sobre o enterro de um notório chefe mafioso ocorrido 22 anos atrás, com novas informações de que a Igreja teria aceitado um bilhão de liras (mais de R$ 1,245 milhão), a antiga moeda italiana, como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido em uma basílica, ao lado de antigos papas.

Uma fonte da Santa Sé contou à agência de notícias italiana Ansa que "apesar da relutância inicial", o então vigário-geral de Roma, o cardeal Ugo Poletti, "face a um montante tão conspícuo, deu sua benção" para o controverso sepultamento de Enrico De Pedis, chefe do grupo mafioso Banda de Magliana, da capital italiana. O dinheiro teria sido usado em missões e na restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis foi colocado, ao lado de papas e cardeais, após seu assassinato em 1990.

As informações, que não foram comentadas pelo Vaticano, podem explicar como um notório criminoso foi enterrado em um local considerado sagrado. Na semana passada, para combater as crescentes críticas e ajudar a resolver o mistério que perdura sobre o assassinato há 20 anos, as autoridades do Vaticano decidiram retirar os restos mortais de De Pedis de sua cripta especial.

A pressão aumentou no início deste mês, quando o procurador Giancarlo Capaldo afirmou que os altos funcionários do Vaticano sabiam muito mais do que revelavam sobre as ligações do chefe da Magliana com a Santa Sé e sobre o suposto sequestro e assassinato de Emanuela Orlandi, filha de 15 anos de um funcionário do Vaticano, em 1983.

— Há pessoas que ainda estão vivas, e ainda estão dentro do Vaticano, que sabem a verdade — afirmou Capaldo.

Alguns acreditam que o pai de Emanuela tinha provas ligando o Banco do Vaticano, Istituto per le Opere di Religione, ao crime organizado, e que ela foi pega para mantê-lo em silêncio. A teoria é de que De Pedis, que foi morto a tiros em 1990, organizou o sequestro.

Nas últimas duas décadas, houve especulações de que os restos mortais de Emanuela foram postos junto ao túmulo do criminoso. Pietro Orlandi, irmão da adolescente, integra o grupo dos que pedem para que o túmulo seja aberto.

O Vaticano — que enfrenta fortes críticas após uma série de escândalos — negou as acusações e deu a entender que os investigadores poderão testemunhar a reabertura da cripta, em uma tentativa de aplacar os rumores.

— Parece que nada foi escondido e não há segredos do Vaticano a serem revelados — afirmou Federico Lombardin, porta-voz do Vaticano.

Aparentemente, Enrico De Pedis será transferido para um destino menos badalado. O local deve ser decidido em um encontro. Mesmo que os restos mortais de Emanuela não sejam encontrados no túmulo, o mistério que ronda seu desaparecimento permanecerá.

Outras teorias sobre o destino de Emanuela também existem. Uma, mais palatável para o Vaticano, sugere que membros da Magliana a entregaram a extremistas turcos, que queriam usá-la como objeto de barganha para conseguir libertar Mehmet ALi Agca, o atirador turco que tentou matar o Papa João Paulo II em 1981.

Mas outras pessoas acusam Paul Marcinkus, o ex-chefe do Banco Vaticano que caiu em desgraça e que esteve envolvido com a falência do Banco Ambrosiano, o maior banco privado da Itália, em 1982.

Pouco depois de o escândalo vir à tona, o presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado enforcado embaixo da ponte Blackfriars, em Londres.

García-Del Castillo, sociedad contra rendición de cuentas

García-Del Castillo, sociedad contra rendición de cuentas

por Hugo Sánchez; hugosanchez1pap@yahoo.com

http://www.voltairenet.org/Garcia-Del-Castillo-sociedad?var_mode=calcul

 

30-4-2012

 

Desde la publicación de la carta de Alan García se ha desatado una puja entre la cúpula

responsable de la crisis del Partido, el desprestigio, la corrupción y el enriquecimiento de connotados dirigentes funciónarios. Estas facciónes buscan mantener sus cuotas de poder y se oponen ahora a una rendición de cuentas.

 

El problema es la "R" que se utilizará para la solución. Está entre Renovación, Reorganización, Reestructuración, Reinscripción, no Reelección y otros exigen la Renuncia de todos y Respeto a los estatutos de Víctor Raúl.

 

Alan y Del Castillo están de acuerdo con la renovación pero dirigido y controlado por ellos.

 

La discrepancia está en que Alan quiere realizar un Plenario y Del Castillo quiere un Congreso Partidario. En el caso del Plenario tomarían decisión 28 Sec. Regionales que

han CADUCADO en su mandato y 33 miembros del CEN que han Renunciado el 13 de

abril del 2011 luego de la derrota.

 

El Congreso partidario tampoco es viable mientras no se superen los problemas de los Padrones. Lean el punto 1 de su pronunciamiento donde ahora se acuerdan de unidad.

Quieren elecciones con sus Padrones inflados, con inscripciones manipuladas.

 

Incluso los Tribunales Electorales a nivel nacional están también caducos, Del Castillo está cambiando tribunales a dedo desde hace varios meses. Ha sacado del TNE a Leonardo Cuéllar. Con esos Padrones y tribunales electorales quiere elegir delegados para su congreso y convocar elecciones internas.

 

Ni Alan ni del Castillo “entienden” que debe realizarse un debate de la crisis del Apra desde las bases, pero desde abajo hacia arriba. Debe convocarse reuniones distritales y provinciales. Convenciónes regionales. Reuniones de entes funciónales y gremios.

 

¿Cuáles son los problemas que no quieren tocar ni Alan ni Jorge y que son sensibles?:

 

1.- El desviacionismo ideológico y doctrinario de una dirigencia y un gobierno al servicio

     de la derecha y el poder económico.

2.- La rendición de cuentas de los gobiernos de Alan García.

3.- La traición a la Constitución del 79 de Haya de la Torre.

4.- La expulsión de los implicados en corrupción, desprestigio y enriquecimiento ilícito.

5.-¿A quién representa el Apra?: obreros, campesinos, clase media, jóvenes, artesanos.

6.- La reinscripción o jubileo dirigida por comisiones elegidas y autónomas.

7.- La afiliación por domicilio familiar para evitar los votos y dirigentes golondrinos.

8.- Un CEN con proporciónalidad de militantes. 70 % de provincias y 30 % de Lima.

    Con porcentajes de género, trabajadores, jóvenes y el Frente Unico.

9.- Regresar al Estatuto dejado por Víctor Raúl Haya de la Torre, eliminar la Presidencia

     -casi vitalicia de AGP-  y una Comisión Política consultiva y elegida

10.- La no reelección de dirigentes en toda la estructura partidaria

 

Del Castillo ha convocado inusualmente a una reunión el sábado y uno de sus fanáticos la titula Asamblea de las bases del PAP ¡como si 125 asistentes fueran los militantes de todo Lima (Lima Metropolitana tiene 111,241 afiliados) y publican una foto donde dicen que hay 300 militantes! Estos vivos quieren hacernos tontos.

 

Del Castillo busca tozudamente seguir prendido de la mamadera del Apra que lo ha convertido en un nuevo millonario. El viernes pasado lo vi en una reunión con dirigentes en el local PAP de Miraflores, en la mesa estaba su operador Leonidas Vélez en una sala pequeña, no pasaban de una veintena de asistentes a quienes querían convencer que es el iluminado o el conductor que no está procesado o investigado.

 

Ya se olvidó de su frase "el carné aprista no vale" para dar paso a su clientelaje "jorgista",

o los audios de negocios con Rómulo León y sus 9 visitas a las suites de Canaán, o cómo consiguió un departamento en El Golf valorado en medio millón de dólares del dueño de Petrolera Monterrico, su óbolo con las mineras, etc.

 

Los 125 que asistieron a esa reunión del sábado por lo menos ya no se acuerdan.

 

Eso del Congreso Naciónal en dos partes es una -criollada- para -cojudear- con eso de -un aprista un voto-. ¿Recuerdan cómo eligió Del Castillo los candidatos al Congreso lo hizo por listas -una elección fascista- que costaba 140 mil nuevos soles? El dice que ocupó el primer lugar pero  nunca mencionó el ausentismo. Menos del 5 % del padrón votó. Su elección y su método fueron repudiados. ¡No se acuerda cómo se eligió en el XXIII Congreso en tumulto, sin quórum y a mano alzada de cualquiera!

 

Saben que el Sec. Nac. de Disciplina ha sido ujier, mandadero, empleado y gonfalonero de Jorge del Castillo. Ha sido funcionario del gobierno. ¿Por qué creen que no hay denuncias en Disciplina? ¡de ningun caso de corrupción! ¡Un gato de despensero porque en el Apra esta Secretaría usualmente se tenía cargo en el gobierno de turno!

 

La angurria, la codicia, el fin que justifica los medios, el silencio cómplice, la viveza.

 

Es el estilo del jorgismo que no sabe que debe dejar la mamadera.

 

Es el estilo del alanismo que no se da cuenta que a Víctor Raúl no le llega ni a los talones

 

El final ellos se arreglarán para continuar con el secuestro del Partido

 

Lo otro es que aparezca un nuevo audio, alguien sufra un accidente u otra casualidad.

 

 

Sunday, April 29, 2012

Alan García: ¡investigación a fondo y sin componendas!

Alan García: ¡investigación a fondo y sin componendas!

por Guillermo Olivera Díaz; godgod_1@hotmail.com

http://www.voltairenet.org/Alan-Garcia-investigacion-a-fondo?var_mode=calcul

 

29-4-2012

 

Que se investigue sin contemplación alguna, y sin componendas o compadrazgos dizque políticos, cuando son delincuenciales, al ex mandatario Alan García por convertir el ejercicio del poder gubernamental peruano en un garito en procura de dinero mal habido. 
 
Lo pide su ex abogado GUILLERMO OLIVERA DIAZ, en defensa de la Patria y de un imperativo ético-moral categórico. 

 

Leamos un texto de absoluta vigencia escrito en el 2010.

 

Alan García el redomado garitero

por Guillermo  Olivera Díaz; godgod_1@hotmail.com

http://www.voltairenet.org/article167696.html

 

8-12-2010

 

1.      Sin medias tintas. Me refiero a nuestro Presidente de la República como un redomado garitero; es decir, un encubridor de ladrones de la cosa pública, con el más alto grado de responsabilidad en esta cualidad negativa. Cada inmensa fechoría únicamente motiva que lo aparte de la función, a quien él mismo buscó, lo puso con Resolución Suprema en un puesto de confianza, lo encumbró vía la malhadada prensa nacional (sometida a sus torvos designios) y cuando repentinamente fue enrostrado por la flagrancia delictiva de su escogido  lo zarandea públicamente aparentando honestidad y acrisolada moral. Poco después suaviza el desvarío delictivo de su pupilo, lo minimiza y hasta finalmente lo exculpa. Lo mismo hacen en concertado coro sus conocidos pongos en el Ejecutivo y Parlamento.

 

Notarán con estupor que nunca insta en serio a la Contraloría, a las Comisiones Investigadoras y de Fiscalización del Congreso, al Ministerio Público, al Poder Judicial, a la policía o a la prensa que, producido un indignante escándalo,  inicien con premura una investigación, la profundicen, que sean implacables con el malhechor, que capturen a los fugitivos delincuentes de cuello blanco que él mismo ha liberado y que sancionen drásticamente. Al contrario los doblega de uno y mil modos y calla cuando desaparecen los medios probatorios del delito. También quiere que el mandatario que  le suceda,  llámese Toledo, Castañeda, Kuczynski  o  Keiko, le cuide las espaldas; el histórico "borrón y cuenta nueva". ¿Impunidad por precio?

 

La retahíla de casos que sigue demuestra que en todos ellos se lo vincula, directa o indirectamente. Cuando termine su mandato se sabrá si fue inductor, autor material o mediato, coautor o tuvo otro grado de coparticipación penal, si acaso no se escapa otra vez. Veamos los pormenores.

 

2.      Favorecimiento al ex presidente Fujimori apenas extraditado.- No bien llegó Fujimori al Perú movió sus hilos persuasivos para favorecerlo, como precio de los votos fujimoristas. Convenció a CESAR SAN MARTIN CASTRO, hoy elegido por 2 años Presidente de la Corte Suprema (2011-2012), escondidamente, a espaldas del Pleno y de su Sala Penal Especial, proyectara una ley genérica que modifique cierto articulado del juicio oral.

 

César, cumplió con diligencia el encargo. Proyectó una ley que permitía a Fujimori guardar silencio y  "dejar  de  asistir  a  la  audiencia" (estar  ausente) y la Sala tenía la obligación de continuarla sin su presencia todo el tiempo que aquella dure, incluso podía leerse la sentencia en su ausencia. Hoy sabemos que pudo estar ausente más de 160 sesiones y observar su juicio oral por televisión, arrellanado en su dormitorio, tomando apuntes tal vez cachaciento como es, sin ser visto por nadie y evitando que las piernas se le adormezcan y se le hinchen, como sucede a miles de infelices acusados que no llegaron a robar como gobernante.

 

Este  nada inocente encargo  tiene que necesariamente haberlo hecho –autor directo, no mediato- el mismo Alan, puesto que el proyecto fue expuesto en horas de la noche, inusual para un vocal supremo titular, en Palacio de Gobierno, ante el pleno del Consejo de Ministros debida y formalmente convocado, con muchos ujieres de por medio. De juzgador natural Alan convirtió a César, contaminándolo, en "juez proyectista palaciego" de una norma legal pro Fujimori.

  

El día 7 de noviembre del 2007,  con firma y sello del susodicho y Jorge del Castillo, mediante Oficio Nº 253-2007-PR se remite el  aprobado Proyecto de Ley Nº 1842/2007-PE  al Congreso de la República, donde fue recibido ese mismo día a las  21.20 horas (9.20 de la noche). Fue dirigido a Luis Gonzales Posada Eyzaguirre y decía: "Mucho estimaré que se sirva disponer su trámite con el carácter de URGENTE". Pedir esta urgencia es discreción del Poder Ejecutivo. ¡Fujimori lo ameritaba!

 

Leamos el increíble texto que propuso nuestro vocal supremo proyectista-Presidente de Sala, que el Presidente y sus Ministros por él convocados  hicieron suyo:

 

"Artículo 234º.-  Apertura de la audiencia y presencia del acusado.

3. Si el acusado ha prestado su declaración en el juicio oral o se acoge al derecho de guardar silencio  y deja  de  asistir  a  la  audiencia, ésta continuará  sin  su  presencia  y  será  representado por su defensor".

5. ......o cuando el acusado se muestre renuente a encontrarse presente en la audiencia, la  sentencia podrá ser leída sin su presencia  pero con la concurrencia obligatoria de su abogado defensor".

 

Nuestra crítica acerba no se hizo esperar. Distribuimos miles de volantes en la puerta del Palacio de Justicia y del Colegio de Abogados de Lima con el título: "César San Martín, me parece que te has inhabilitado". El Congreso no debatió el proyecto. Abortó. Fujimori tuvo que estar presente en todas las sesiones de audiencia, que fueron más de 160. ¡Claro que se le adormecieron los pies y se hincharon. La televisión los enfocó! Fue condenado a 25 años; San Martín había sido rescatado para el lado bueno. La conducta de Alan llegó al grado de tentativa punible, hay profusa prueba escrita en su contra.

 

3.      Designación de Aráoz pisotea la legalidad.-  A su subalterno viceministro de educación, Víctor Raúl Díaz Chávez, escogido por él en coyunda con su ministro José Antonio Chang, lo digita y consiente al propio tiempo como Presidente del Tribunal Electoral de su partido. No le importa que esa doble función en el mismo sujeto sea incompatible y vulnere el estatuto PAP; tampoco que eso es violar la autonomía que la ley de partidos políticos exige.

 

Asiste a estas elecciones internas fraudulentas donde se proclama a su escogida y por 2 horas la televisión estatal publicita el evento. Nada de esto resiente a la moral del Presidente y de Mercedes Aráoz, cuyas almas deben ser el garito de entrañable y regodeante solipsismo.

 

4.      Caso EsSalud. Fernando Barrios Ipenza era su chochera. Por voluntad e interés propio se retiró de la jefatura de la institución un día antes de que venza su designación por 4 años porque lo había nombrado Ministro del Interior; otros funcionarios hicieron lo mismo ya que iban a "trabajar" en grupo, con su carnal Barrios en otro barrio.

 

¡Oh sorpresa, todos ellos fueron indemnizados como si hubieran sufrido un "despido arbitrario"! Pecularon, por ende, por varias decenas de miles de nuevos soles (robaron de ese modo al fisco) y Alan fue complaciente con ellos. Sólo los apartó del cargo. En cambio, los jueces al que roba una gallina en la sierra u otra fruslería en la costa lo encarcelan sin más ni más.

 

5.      Peaje, tacha y S/. 511 millones para gestión de Kouri.-  ¿Han escuchado cuestionarlo por el tema del cobro ilícito de peaje en la pequeñita vía expresa que va al aeropuerto y en su conducta sinuosa que motivó su tacha y apartamiento de su pretensión a la alcaldía de Lima? Jamás. Más bien siempre eran vistos juntos inaugurando algo para así promover su desgastada imagen.

 

¿Sabe usted que para la Avenida Néstor Gambetta del Callao el Decreto de Urgencia N° 052-2009 de 25 de abril 2009 que firma Alan García destina S/.511,574,273.00, ¡más de Quinientos millones de nuevos soles!  para el "mejoramiento" de esta sola vía? ¿Es este tipo de norma para autorizar el uso de tan considerables fondos en mejorar pavimentos existentes y, de remate, encargar el proceso de licitación al organismo internacional UNOPS (Oficina de las Naciones Unidas de Servicios para Proyectos) que la Contraloría del anodino Fuad Khoury Zarzar no se atreve a fiscalizar? Alan deberá responder  de una ratería más.

 

6.      Caso petroaudios y su promovido Hidalgo.- El General PNP Miguel Hidalgo era Jefe de DIRANDRO, cuya competencia es investigar el tráfico ilícito de drogas. Los fiscales no deciden a qué dirección policial van los casos, pues la competencia funcional está predeterminada; sin embargo, este solícito jefe policial asumió el Caso Business Track (BTR), conocido como "petroaudios", ya que se trata de la licitación sesgada de pozos petroleros. Fiscales, jueces y policías se tiran la pelota sobre la pérdida de material probatorio: correos electrónicos, un USB inculpatorio de la conducta del gobernante de marras, el tío George y Rómulo León, entre otros. El ex ministro del Interior, Remigio Hernani, entonces jefe de Hidalgo, imputa intromisión presidencial para desviar la competencia policial a espaldas suyas.  

 

El 18 de marzo 2010 se difundió un video donde a este General Hidalgo se le ve salir del hostal Elixer con alguien que no era su esposa, en un vehículo oficial (ella conducía) comprado con nuestros impuestos. No precisamente para fines sexuales del funcionario. Una Comisión de Generales lo investigó y recomendó su pase a retiro, hecho que no se cumplió. Lo ascendió a Director General de la Policía y el 23 de noviembre último a Ministro del Interior. Es que a este ladino Presidente, como a Fujimori en su momento, le resbalan los cuestionamientos morales y legales a sus preferidos que encubre con preterición de otros.

 

Recuérdese del envío de su eterna secretaria Mirtha Cunza de Larrauri al hotel Marriot donde se hospedaba el supuesto inversionista dominicano Fortunato Canaán Fernández. También su secretario personal Luis Nava Guibert, condecorado con la Orden del Trabajo en el grado de Gran Oficial, iba al mismo hotel. ¿Así se invierte en Perú, a través de secretarios de Alan que visitan el hotel del inversionista por cuenta propia?  Ambos siguen en el puesto, como respuesta.

 

7.      Con amante a cena de Jaime Bayly.- Acaba de aceptar nuestro cuestionado Presidente que la cena con Bayly sí tuvo lugar. El trato de los temas "no seas cojudo, la plata viene sola" y "el golpe de Estado contra Ollanta Humala si gana las elecciones" en abril del 2011 tuvieron testigos presenciales. Una, fue Roxana Cheesman, su pareja extramatrimonial que lo acompaña a cenas de noche.

 

La Fiscalía de la Nación, a cargo de quien es casada con un ex parlamentario aprista, ha sido requerida en su rol de prevención del delito mayor. Deberán prestar declaración las parejas ocasionales de ambos contertulios.

 

8.      Relación inmoral y delictiva de casos sería interminable.- Un inmenso piélago de ilícitos penales están vinculados a don Alan Gabriel Ludwig García Pérez, cuya conducta presidencial, óntico-ontológicamente vista, amerita una investigación preliminar apenas termine su mandato. En ella el Ministerio Público puede conseguir del Poder Judicial medidas asegurativas como el impedimento de salida del país.

 

La salud moral del país como imperativo categórico lo exige. La acción penal respecto de los delitos de lesa humanidad perpetrados en su anterior mandato 1985-90 es imprescriptible. La intervención medrosa de fiscales apristas o apristones no constituye cosa juzgada. El próximo gobierno tendrá que impulsarla, salvo que ¡un golpe de Estado impida que sea Presidente quien Alan no quiere, pues tener miedo cerval como Fujimori sigue siendo humano!  Finalmente, con  ironía: ¡Viva Rafael Rey, ex ministro alanista que ha regresado a su antiguo redil de KEIKO PRESIDENTA!

 

                                                                                                

 

Caviares

Publicado: Domingo 29 de abril del 2012 | Columnistas y Colaboradores | Imprimir | Compartir | 386 Lecturas

Caviares

La otra noche me preguntaron en el programa "Radicales Libres" que dirige Alexandro Saco por RBC televisión a partir de las 10 pm. y en el que mantengo una columna de investigación y opinión, si yo me considero un "caviar". Unos minutos antes había estado en el set el filósofo Pablo Quintanilla que ha publicado en estos días varios artículos sobre el término y el uso que la derecha periodística más bruta y achorada le otorga, y provocado la típica respuesta mariateguiana (del segundo Mariátegui) que en un rapto de inteligencia dijo que Quintanilla tenía cabeza de cura y no había estudiado en una universidad que valga la pena.

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http://www.diariolaprimeraperu.com/online/columnistas-y-colaboradores/caviares_110162.html


Raúl Wiener

Raúl Wiener

POLITIKA Analista

Pues bien, a mí me tocaba definirme, para lo cual me vino a la cabeza la evolución del concepto en su versión criolla (no la francesa) y que tiene su punto de partida en la ironía del periodista y amigo Herbert Mujica Rojas, que quería encontrar una manera de referirse a algunos personajes de la izquierda de la transición 2000-2001.

No era solo una alusión a una izquierda de gustos burgueses (cocteles, ropa fina, buena vida), sino a la idea que venía con ellos, que era que la democracia debía ser una gran conciliación (acuerdismo), cuando otros creíamos que el cambio de régimen debía ser la oportunidad para una limpieza hasta el hueso del Estado corroído por la corrupción y la penetración de intereses particulares. En esta estricta definición, yo no soy un caviar ni de lejos.

Pero ahí viene la segunda acepción que adquiere el término y que ocurre cuando la derecha extrema y fascistoide se apodera de él y le da el contenido de izquierda que se modera y se corre hacia el centro, que, según la mirada Fujimorista de la política, es más peligrosa que la que permanece en la radicalidad.

En una curiosa alteración del sentido común de la política, que indica que si el adversario produce, aunque sea medio paso, hacia el lado opuesto, hay que saludarlo y abrirle los brazos; en el Perú, la hegemonía absoluta de la reacción sobre el Estado en los 90 ha creado la ilusión de una sociedad sin izquierdas, lo que haría de estos "caviares" una avanzadilla para cambiar esa realidad que se consolidó con un golpe de Estado.

Se puede ver esta versión en la campaña de Ollanta contra la izquierda, a veces contra personas de un izquierdismo sumamente tenue, pero quizás por ello más peligroso. Un extremo es además cuando aparece la "derecha caviar", que son lo que antes eran nuestros y ahora conversan con los caviares de izquierda, y tal parece que son peores que todos.

Finalmente hay una interpretación más ancha del caviarismo que es la que aparece en los discursos que Kenji lee en el Congreso y donde dice que la izquierda está hecha de terroristas, revoltosos que ocupan carreteras, y caviares que supuestamente hacen el juego a los otros dos porque no están de acuerdo con sus puntos de vista que al fin y al cabo son los que el tío Vlady le aportó a la antigua familia presidencial y a su gobierno.

Estar en derechos humanos, autonomía universitaria, defensa ambiental o apoyo a los movimientos sociales, es propio de caviares, de "malditos caviares" como relincha el menor de los Fujimori que cree que su padre está preso por ellos y no por sus delitos. Tal vez en esta última expresión, que se parece a la del eternamente joven Aldo M: es una generación de izquierdistas que andan por los 60 años; encaje yo. Qué le vamos a hacer.

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Friday, April 27, 2012

Perupetro investiga exportación de gas

Publicado: Viernes 27 de abril del 2012 | Economía | Imprimir | Compartir | 97 Lecturas

Perupetro investiga exportación de gas

Los rumores respecto a que el Gas Natural procedente de los yacimientos gasíferos de Camisea no tendrían como destino final México –como figura en la web de Perupetro-, mercado en que el gas se cotiza en menos de US$ 3 por millón de BTU; sino otros mercados en que el precio del Gas Natural supera los US$ 10 por millón de BTU como el asiático llegaron a los oídos de Perupetro.

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Empresa estatal contrató a Gallway para que verifique si el gas natural realmente ha ido al destino que se declara. "


Investigan real destino de las exportaciones del gas de Camisea.


Por ello el ente estatal, según anunció su presidente, ha contratado a una empresa internacional para que verifique los destinos de todas las exportaciones de Gas Natural que salen desde el Perú.

Sobre este punto, hay que resaltar que –de acuerdo a Perupetro- el Gas Natural que se vende a los mercados de Asia se cotiza entre US$ 14 y US$ 15 por millón de BTU, los que tienen como destino final Europa entre US$ 8 y US$ 10 por millón de BTU, mientras que el gas que se destina a México se vende a un precio menor de US$ 3 por millón de BTU. Hay que subrayar que mientras más caro se venda el Gas Natural el Perú recaudará más por regalías e Impuesto a la Renta.

Entonces al declararse que el gas se vendió a México cuando realmente fue al mercado asiático o europeo se estaría cometiendo una defraudación al fisco peruano.

Ante esto, Aurelio Ochoa, presidente de Perupetro, afirmó que en aras de resguardar los intereses del estado peruano está haciendo seguimiento de todos los envíos de Gas Natural para saber a dónde han ido. Para este fin ha contratado a la empresa internacional Gallway.

"Se ha contratado a la empresa Gallway para que haga la verificación y seguimiento de forma permanente a todos los envíos (de Gas Natural) (…) pues no podemos simplemente decir acá está", dijo.

Enfatizó que de descubrirse irregularidades en la exportación, el estado peruano –por intermedio de la empresa internacional Gallway- lo sabrá.

"Si se ha desviado esta empresa (Gallway) lo sabrá. Si tenemos algo lo tendremos que informar al país, por ahora no hay una prueba", indicó.

Ochoa Alancastre precisó que de encontrarse pruebas de las irregularidades, primero Perupetro escuchará al Consorcio (Peru LNG) para que realice su descargo, pero precisó que el contrato firmado para la exportación esboza un mecanismo ante estas irregularidades.

Respecto a la fecha en que termine las verificaciones de Gallway, el funcionario refirió que no puede adelantar fecha pero espera que se termine con este trabajo antes de culminar el presente año.

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¡Cuestiona El Comercio intromisión de Ollanta en proyecto Conga!

¡Cuestiona El Comercio intromisión de Ollanta en proyecto Conga!

por Guillermo Olivera Díaz; godgod_1@hotmail.com

http://www.voltairenet.org/Cuestiona-El-Comercio-intromision?var_mode=calcul

 

26-4-2012

 

Lean hoy, aún los no devotos de El Comercio por su antipatria, los argumentos sesgados que usa cuestionando la intervención del presidente sólo en cuanto a las nuevas condiciones o  modificaciones del proyecto Conga que plantea, empero que el resto siga igual.

 

Reprueba hoy y ayer que el Presidente exija la creación de 10,000 puestos de trabajo por decreto; así como la formación de un Fondo Social y que se cuadruplique la capacidad de  los reservorios que sustituirían a las lagunas naturales, entre otras cosas. Hasta lo insulta diciéndole que no se crea el Dios del Génesis, o un monarca decimonónico.

 

¿Por qué, entonces, no plantea la nulidad del EIA y su aprobación durante el régimen de García el 27-10-2010 porque la intervención-interferencia del Presidente Ollanta vicia de nulidad el trámite administrativo en curso?

 

Sus razones tendrá  El Comercio  para preocuparse únicamente del bolsillo de Yanacocha y no desear que el EIA cambie una coma y creer que el peritaje último lo convalida. ¡Lo nulo no es objeto de convalidación alguna!

 

He aquí la frase plañidera, de este periódico, y apocalíptica del proyecto minero Conga con  exquisito zumo pro faltriqueras de Yanacocha: "No nos engañemos –dice- . La creación de trabajo por decreto no es más que un cuento. Y uno que, podemos estar seguros, no tiene un final feliz". ¡Qué lindo telescopio, el de este diario!

 

En suma: proyecto Conga con 6,000 puestos de trabajo que quiere Yanacocha EIRL, Sí;  y No,  los 10,000 que piensa, propone, decide, dicta, ordena o manda Humala, ya que  los 4,000 excedentes  tendrían que realizar sus  "excavaciones con lampas o cucharitas".

 

¡Este es el sesgo de El Comercio, qué les parece!

 

 

 

Denuncian corrupción en Beneficencia de Lima

Denuncian corrupción en Beneficencia de Lima                 

http://www.voltairenet.org/Denuncian-corrupcion-en?var_mode=recalcul

 

 

“AÑO DE LA INTEGRACIÓN NACIONAL Y RECONOCIMIENTO DE NUESTRA DIVERSIDAD¨

 

                                                                                  Lima, 23 de Abril del 2012

CARTA  No 03-JOORSI/2012/SBLM

Señor

 

CPC. FAUD KHOURY ZARZAR

CONTRALOR GENERAL DE LA REPÚBLICA

Atención:

Gerencia de Gestión OCI

 

Presente.-

                                                   Asunto:  -Oficio Nº 00415-2012-CG/DOCI del 27MZO2012

                                                                   -EXP. 08-20  11-51909 del 21NOV2011

 

De mi mayor consideración:

 

Yo, JORGE CÉSAR ORELLANA SIFUENTES, trabajador de carrera de la SBLM, con DNI 07280960, domiciliado en Av. Lima 2249 San Martín de Porres, Lima, teléfono 5688260, con el debido respeto me dirijo a usted, a fin de  hacer de su conocimiento lo siguiente:

 

1.- Con fecha 02 de Abril del 2012 a horas 10.35 am, recibí el Oficio Nº 00415-2012-CG/DOCI de fecha 27 de Marzo del 2012, donde presenté denuncia documentada contra el Ex Auditor Interno de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana Sr. Mario Escobar la Cruz según Expediente Nº 08-20 1151909 de fecha 21 de Noviembre del 2011. (Anexos 1-2)

 

2.- Al respecto le manifiesto que solamente se hace referencia a los supuestos malos manejos económicos que habría realizado el Sr. Eduardo Burga Aranguren, Ex Director de Cementerios y Servicios Funerarios de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana, según Informe Nº 02-2012-OGAI/SBLM de fecha 23 de Enero del 2012.

 

3.- No tengo respuesta sobre:

   3.1.- MEMORANDO No 015-JOORSI-2010/SBLM (Anexo A 05- folios)

           Ya que cuando ejercí el cargo de Contador General de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana, me negué a convalidar el pago de S/ 10,000.00 nuevos soles a la Empresa Corporación Scanner S.R.L, por los supuestos “trabajos” realizados en la SUNAT, Dicho trabajo solamente consistía en copias simple entregados por dicho ente recaudador de impuestos y que además esas copias ya se encontraban en la Oficina de Contabilidad que como encargado de dicha Oficina solicité a la SUNAT. Dicho trabajo me costó el pasaje de ida y vuelta y en movilidad masiva de S/ 3.00 nuevos soles hacia el Distrito de Miraflores. A la Empresa CORPORACIÓN SCANER S.R.L se le pagó la suma de S/ 10,000.00 nuevos soles, según C/P Nº 0244 de fecha 08 de Febrero del 2010. (Anexos 3-4-5-6-7)

 

¿Este fue el motivo para que me separaran del cargo de  Contador General de la SBLM?

¿Qué hizo el Órgano de Control Interno (OCI) al respecto?

 

 

4.- Tampoco tengo respuesta sobre:

   4.1.- INFORME No 09-2011-JOORSI/SBLM (Anexo D- 14 Folios)

   4.2..- CARTA No 01-2011/JOORSI/SBLM ( Anexo  G- 10 Folios)

   El Órgano de Control Interno (OCI) de la SBLM, tuvo conocimiento según Carta Nº 01-2011-JOORSI/SBLM, de fecha 20 de Abril del 2011, que el Sr. ING. LEOPOLDO EDMUNDO GUARDIA DEL ÁGUILA, Director General de Cementerios y Servicios Funerarios de la SBLM de ese entonces, tuvo SENTENCIA PENAL VIGENTE POR DIFAMACIÓN Y CALUMNIA, por lo tanto dicho funcionario estaba impedido de ejercer cargos en la Administración Pública, menos cobrar, tal como lo especifica el D.L 276, Ley de Bases de la Carrera Administrativa del Sector Público. Hice de conocimiento a las más altas autoridades de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana sobre este hecho, también a la Defensoría del Pueblo, MIMDES, etc. Sin embargo dicho ex Director General de Cementerios y Servicios Funerarios el ING. Leopoldo Edmundo Guardia del Águila siguió trabajando hasta el 21 de Junio del 2011 ¿Qué hizo Auditoría Interna al respecto? (Anexos 8 al 24)

Con Informe Nº 09-2011-JOORSI/SBLM de fecha 17 de Junio del 2011, hago de conocimiento al Órgano de Control Interno de la SBLM, cuyo Jefe era el ING. MARIO ESCOBAR LA CRUZ, que la Dirección General de Cementerios y Servicios Funerarios y la Gerencia General de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana jefaturado por el DR. MARIO SABINO VALCÁRCEL ARAGÓN, CONSTANTEMENTE ME NEGABAN A ENTREGAR LOS DOCUMENTOS SOLICITADOS a fin de realizar mis descargos de acuerdo a Ley (Anexos 25-26)

Ya que con DIFAMACIÓN Y CALUMNIA perpetrado por el Sr. Ing. LEOPOLDO EDMUNDO DEL ÁGUILA contra mi persona, lograron destituirme como Director de Cementerios y Servicios Funerarios de la SBLM (Anexos 27-28), prohibiéndome incluso de ingresar a las Oficinas de Cementerios  y Servicios Funerarios (Anexo 29), y en el colmo de los colmos pidiendo SANCIÓN DE 10 DÍAS SIN GOCE DE REMUNERACIONES para mi persona (Anexo 30-31-32- y 33) , que esta Administración ejecuta, según Resolución Jefatural Nº 005-2012-OP/OGAF/SBLM de fecha 06 de Enero del 2012, donde no se cumplió con los Principios del Debido Procedimiento, de razonabilidad, de imparcialidad de presunción de veracidad y verdad material que establece la Ley Nº 27444-Ley del Procedimiento Administrativo General. (Anexos 34-35)

¿Qué hizo al respecto el Órgano de Control Institucional?

¿Existe en las Normas de Control Gubernamental el “amiguismo” ya que el Sr. Ing. Leopoldo Edmundo Guardia del Águila y el Ing. Mario Escobar la Cruz habrían estudiado juntos en la Facultad de Ingeniería Industrial de la Universidad Nacional Federico Villarreal? ¿y la imparcialidad?

 

5.- Con  CARTA No 07-2011/JOORSI/SBLM (Anexo H- 02 Folios) de fecha 31 de Agosto del 2011, solicito al Nuevo Director General de Cementerios y Servicios Funerarios Sr. Julio César Calle Arteaga, los  DOCUMENTOS NEGADOS por los Señores Edmundo Guardia del Águila y Mario Sabino Valcárcel Aragón. (Anexos 36-37)

Con Carta Nº 027-2011-DGCSF/SBLM de fecha 13 de Setiembre del 2011,  la Dirección General de Cementerios y Servicios Funerarios me hace entrega de los Expedientes solicitados a fin de realizar mis descargos de acuerdo a Ley. (Anexo 38 )

 

Con Expediente Nº 5125-2011 de fecha 28 de Noviembre del 2011, solicito a la Gerencia General de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana solicito la Revisión de los Expedientes Nº 531-2010 y Nº 797-2010  si se AJUSTAN A LEY. (Anexos 39 al 48)

 

Habiendo transcurrido más de 56 días de no recibir respuesta, interpongo Recurso de Apelación contra Resolución Negativa Ficta con Expediente. Nº 0887 -2012 de fecha 20 de Febrero del 2012. (Anexo 49)

 

Con Resolución de Presidencia Nº 64-2012-P/SBLM de fecha 12 de Abril del 2012, se declara Improcedente mi Recurso de Apelación por Denegatoria Ficta, por no haberse resuelto lo peticionado mediante Expediente Nº 5125-2011. Es decir  NO DICEN NADA SI LOS DOCUMENTOS PRESENTADOS PARA SU REVISIÓN SE ENCUENTRAN DE ACUERDO A LEY. Apelaré a dicho Expediente dentro de los términos de Ley. (Anexos Nº 50-51-52)

 

AMPLIACIÓN DE DENUNCIA CONTRA EL EX AUDITOR DE LA SBLM, ING. MARIO ESCOBAR LA CRUZ:

 

Señor Contralor General de la República Dr. CPC. FAUD KHOURY ZARZAR, también solicito muy respetuosamente a su superior despacho ordenar investigar a quién corresponda sobre el papel cumplido por la Secretaria de la Dirección General de Cementerios y Servicios Funerarios de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana SRA. RUTH MARTINA CUSIPAUCAR FUENTES, durante la gestión del Ex Director de Cementerios y Servicios Funerarios Sr. Eduardo Burga Arangúren, ya que dicha secretaria estaba a cargo de la Actividad de NOCHES DE LUNA LLENA, junto con el ex Director de Cementerios Sr. Eduardo Burga Arangúren. ¿Existirá documentos generados por dicha secretaria sobre los supuestos actos de corrupción que realizó el mencionado Ex Director?

La Sra. Ruth Martina Cusipaucar Fuentes durante mi gestión se dedicó junto con el Ex Director General de Cementerios y Servicios Funerarios de la SBLM el Ing. Leopoldo Edmundo Guardia del Águila una labor obstruccionista y negativa contra el Estado, ya que yo laboro para el Estado en forma honrada y denunciando los actos de corrupción en todas las administraciones.

El Ex Jefe del Órgano de Control Interno de la Sociedad de Beneficencia de Lima Metropolitana Sr. Ing. Mario Escobar la Cruz y las más altas autoridades de la SBLM,  estuvieron constantemente informados por la labor negativa de dicha secretaria durante mi gestión como Director de Cementerios y Servicios Funerarios  de acuerdo a los siguientes documentos:

  • Informe Nº 019-2010-DCSF-DGCSF/SBLM de fecha 23 de Noviembre del 2011. (A-53 )
  • Memorándum Nº 16-2011-DCSF-DGCSF/SBLM de fecha 31 de Enero del 2011.(A –

54)

  • Memorándum Nº 033-2011-DCSF-DGCSF/SBLM de fecha 04 de Marzo del 2011 (A-55)
  • Informe Nº 031-2011-DCSF/DGCSF/SBLM  de fecha 17 de Marzo del 2011.(A-56)
  • Informe Nº 12-2011-JOORSI/SBLM de fecha 26AGO2011. (A-57-58-59-60-61)

¿Qué hizo Auditoría Interna al respecto?

 

Lo que es más grave aún Sr. Contralor, es que dicha Sra. RUTH MARTINA CUSIPAUCAR FUENTES, habría estado ligado a ACTOS DE CORRUPCCIÓN cuando trabajó en la Administración General de Administración Inmobiliaria (API) de la SBLM, SEGÚN ACUERDO DE DIRECTORIO Nº 93-2008 donde se acuerda: (A- 62 al 74)

  •  Rotar al personal vinculados en presuntos actos de corrupción. Ella fue rotada a la Dirección General de Cementerios y Servicios Funerarios, donde actualmente labora.
  • Instaurar Proceso Administrativo Disciplinario a los presuntos responsables de las irregularidades. No hubo dicho Proceso Administrativo ya que como representante de los trabajadores en la Comisión de Procesos Administrativos, nunca tuve conocimiento al respecto.
  • Poner en conocimiento del MIMDES, INABIF y del Órgano de Control Institucional los acuerdos adoptados.

 

¿Qué hizo al respecto el Órgano de Control Institucional? Cuando ejercía el cargo el Ing. Mario Escobar la Cruz?

 

De acuerdo a la gravedad de la denuncia ¿Por qué el Órgano de Control Institucional de la SBLM, no cumplió su papel de fiscalizar los posibles actos de corrupción?

 

De acuerdo a la Ley de Transparencia y Acceso a la Información Pública Ley Nº 27806 solicito que se me haga entrega del Informe Nº02-2012-OGAI/SBLM de fecha 23 de Enero del 2012, a fin de evaluar mis denuncias contra el Sr. Eduardo Burga Arangúren.

Por tanto es justicia que de usted espero alcanzar.

 

 

                                                                              Atentamente

 

                                                     -----------------------------------------------------------------

                                                     CPC. JORGE CÉSAR ORELLANA SIFUENTES

                                                                         DNI 07280960

                                                    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

c.c. Presidente del Directorio SBLM

      OCI 

      OGAJ

      OGAF

     DGAI

     Archivo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thursday, April 26, 2012

Usted es el culpable

Publicado: Jueves 26 de abril del 2012 | Columna del Director | Imprimir | Compartir | 788 Lecturas

Usted es el culpable

El expresidente Alan García tuvo días atrás el cuajo de exigir una "renovación integral de la conducción del partido". Esa exigencia la basaba en un supuesto repudio al empleo del poder para beneficio personal o de grupo. ¡Como si no fuera él quien ha impedido la realización de un Congreso partidario que hubiera podido imponer esa renovación! ¡Como si él no fuera la pieza principal de la corrupción y el abuso del poder!

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http://www.diariolaprimeraperu.com/online/columna-del-director/usted-es-el-culpable_109983.html


César Lévano

César Lévano

Razón Social cesar.levano@diariolaprimeraperu.com

En una carta del 14 de abril dirigida a los apristas, García expresó: "El Perú cree que algunos usaron los cargos del gobierno para su beneficio o proyecto".

El personaje que llegó de París con su esposa Pilar y no tenía para alojarse ni un cuarto de alquiler es ahora dueño de grandes propiedades. El Perú lo sabe. Hay quienes aseguran que la señorial residencia de Las Casuarinas que él ocupa es de su propiedad, aunque el dueño fingido sea un consorcio en el que es socio José Antonio Chang, el exministro de Educación de su gobierno.

Allí donde García habla de quienes usaron el poder para su proyecto es probable que aluda al afán de Jorge del Castillo, quien pretendía ser candidato presidencial, y apuntaba a labrarse una fortuna para financiar su campaña.

Diversos dirigentes apristas han señalado la paradoja de que García, presidente del APRA, hable ahora de renovar dirigencias, siendo así que él se opuso tenazmente a la realización de un Congreso nacional partidario, que es la única instancia que puede realizar los cambios.

En la entrevista que publicamos en esta edición, Carlos Roca, miembro del Comité Ejecutivo del APRA, explica: "La opinión general (en el interior del partido, se entiende) es que quien no deseaba la realización del Congreso del Partido 'por razones atendibles' (así se dijo) era el presidente del Partido (Alan García)".

Las declaraciones de Roca precisan que la Comisión Política, presidida por Javier Velásquez Quesquén, se opuso a la convocación de un plenario y acordó llevar a cabo un Congreso Nacional. Este debía realizarse en noviembre o diciembre de 2011.

Hubiera sido oportuno que García informara en su carta a los apristas por qué se opuso a la realización del Congreso.

¿Cuáles eran las 'causas atendibles'? ¿El fracaso estruendoso en las elecciones? ¿La fama de corrupto que el régimen aprista había conquistado?

Por lo demás, dentro y fuera del APRA se espera conocer la respuesta del Ejecutivo aprista a la carta abierta que García publicó. Roca ha expuesto que el documento fue aprobado por 16 votos contra tres, pero que para difundirlo esperan que llegue a manos del expresidente.

Es de temer que esa réplica se refiera a la coyuntura, a la crónica de la vida interna de su partido, pero eluda el debate ideológico y político.

Puede también suponerse que la respuesta del Ejecutivo aprista dirá de alguna manera a García: ¡Usted es el culpable!

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Crisis y refundación del Apra

Señal de Alerta

por Herbert Mujica Rojas

2-12-2009

 

Si lo hubieran planificado adrede, con la torpeza que otorga la mediocridad y el horizonte nulo, no habrían conseguido peores resultados. En efecto, los guarismos demuestran que la alguna vez esperanza popular revolucionaria encarnada en el Apra, pierde adeptos, anemiza su presencia y retrocede alarmantemente en La Libertad, cuna y tumba de sus primeros adalides. La contienda en Julcán es un síntoma alarmante de cómo van las cosas. Importante reivindicar la sentencia bíblica para que los dirigentes sepan que Por sus obras les conocereis.

 

Con una visión certera, en fecha ya lejana, como 9 de febrero, 1993, en Expreso y a través de un artículo de opinión, Andrés Townsend Ezcurra, escribió las siguientes líneas que transcribimos literalmente. Como entonces.

 

De hacerse un ejercicio imaginativo, condición fundamental en cualquier juego de guerra política, doctrinaria o ideológica, y trasladáramos el texto de don Andrés a los días actuales, verificaríamos una portentosa señal de alerta que no pierde brillo en sus aristas múltiples. Hoy que la fe ha sido sustituida por la estupidez en cantidades industriales, las demostraciones gárrulas hablan por sí solas y licencian a quienes han hecho mérito de ineptos en cualquier materia, incluida la dirección política.

 

Leamos. (hmr)

 

Crisis y refundación del Apra

por Andrés Townsend Ezcurra

http://www.voltairenet.org/Crisis-y-refundacion-del-Apra?var_mode=calcul

 

9-2-1993

 

Con la autoridad que puede darme más de medio siglo de identificación con los ideales políticos de Haya de la Torre y el haber mantenido a lo largo de estos años una posición combativa y crítica de la progresiva desmoralización del APRA, creo que es mi deber formular algunas conclusiones derivadas de los resultados que muestran los últimos comicios celebrados en el país.

 

No oculto que lo hago con un gran sentimiento de pena frente al hecho más significativo de las elecciones municipales: la catastrófica derrota del Partido Aprista Peruano. Otros fenómenos, como la aparición de independientes, admiten explicaciones válidas, pero el hecho memorable y macizo es el descenso abrupto del poder electoral del Partido del Pueblo.

 

Después de haber constituido la primera fuerza partidaria del país y haber movilizado, aún en épocas difíciles, no menos del tercio de la población electoral, el otrora poderoso partido de Víctor Raúl exhibe cifras de humillante pequeñez. De seguir esa tendencia, el APRA correría el peligro de  perder su inscripción en el Jurado Nacional de Elecciones. Viejos reductos como Chiclayo, Cajamarca y Huaraz, se han perdido. Y ser vencidos en Laredo, donde yace la raíz heroica del APRA, tiene un significado simbólico. Y si en uno o dos lugares se ha ganado trabajosamente, esta victoria es hija de los méritos personales de los candidatos y no conquista masiva del pueblo.

 

Tan agudo desgaste electoral patentiza, con cifras irrecusables, el descrédito y la clamorosa impopularidad de aquellos que, desde la muerte del jefe y fundador, asumen un liderazgo en el APRA que se ha movido, trágicamente, entre la incompetencia y la inmoralidad. Si aún en épocas de cruda persecución el ser aprista implicaba, además de un riesgo policial, un orgullo ciudadano, en nuestros días, y desde el colosal fracaso del gobierno del señor García, la condición de aprista provoca los comentarios más duros de una desilusionada ciudadanía.

 

La práctica desintegración del APRA transtorna y desorienta el panorama político nacional. Cuando, en otras épocas, una tiranía o una dictadura interrumpían la marcha democrática del país, el pueblo supo mantener su confianza en un futuro forjado por el partido en que depositaba su fe. Ya no tiene ese consuelo. En virtud del desastre de un gobierno mal llamado aprista, se ha asesinado la esperanza.

 

A pesar de estos hechos tan notorios e incontrovertibles, los organizadores de la derrota y empresarios del desastre se obstinan en ocultar la evidencia, y arguyen, con supercherías de leguleyo, queriendo cambiar la derrota, su derrota, en una victoria que nadie acierta a ver.

 

Es hora de decir: ¡Basta ya! Basta de mentiras y falsificaciones, pues es indigno tratar de engañar a un pueblo y a un partido que, a lo largo de su vida, ha dado tantas muestras de heroísmo y lealtad, y que no tiene la más mínima responsabilidad de la aplastante derrota. Ya lo dijo Haya de la Torre: “No hay pueblos ni masas malos. Sólo hay dirigentes buenos o malos”. Y quienes manejan arbitrariamente el partido hace más de diez años, han acreditado una pavorosa irresponsabilidad y un desenfreno incontenible por el enriquecimiento ilícito. Un partido que predicó y practicó la moral, se vio dominado por corruptos e inmorales. Si su Jefe, que tanto gravita en la vida política del país, que hubo de morir en casa fraterna pero ajena, volviera por un instante a la vida, podría ver con asombro y repugnancia cómo los supuestos líderes que se auparon en el poder partidario después de su muerte, sólo buscaban, por todos los medios, cuantiosas fuentes de desvergonzado enriquecimiento.

 

Tantas desviaciones y desastres conducen a una ineluctable comprensión que el Partido Aprista Peruano, de tan larga y prestigiosa trayectoria en América Latina, ha dejado de existir tal como lo conocimos. Sus bases, proscritas de toda participación en la vida interna del partido, su juventud zaherida y maltratada, ha dejado de gravitar en la orientación partidaria; y sus locales, otrora rebosantes de pueblo, sólo exhiben pequeños grupos de fieles que se resisten a reconocer que, de estos antiguos templos cívicos, han huido los dioses tutelares.

 

¡Es hora, nuevamente, de la lucha y del empeño! El grito de guerra de quienes permanecen íntimamente fieles a las lecciones del gran conductor no es ya “El APRA nunca muere”, porque el APRA del fracaso y la coima, el APRA de la corrupción y del acomodo, ese APRA que ya no era tal, ha muerto asesinada por dirigentes proditores. Hay que refundarla y rehacerla, movilizando el ancho caudal de juventud que siempre supo movilizar el pueblo peruano.

 

A quienes, como yo, que no aspiran ya a ninguna posición política, sólo nos queda repetir las líneas terminales del prólogo de un libro mío: “En el ánimo de viejos combatientes que vencieron la tortura, la prisión o el exilio. Y en la conciencia de jóvenes incontaminados late, enteriza y exigente, la voluntad revolucionaria que hizo el milagro de tantos años de aprismo, de combates, de limpieza y de esperanzas”.