Monday, April 30, 2012

Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica



 

http://oglobo.globo.com/mundo/vaticano-teria-recebido-mais-de-1-milhao-para-enterrar-mafioso-em-basilica-4772569


Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

Chefe de gangue romana foi sepultado ao lado de papas na década de 90


Michael Day do Independent (Link original en inglés)

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/vatican-accepted-one-billion-lire-to-bury-crime-boss-in-basilica-next-to-former-popes-7689047.html?origin=internalSearch


MILÃO — O Vaticano enfrenta uma grande controvérsia sobre o enterro de um notório chefe mafioso ocorrido 22 anos atrás, com novas informações de que a Igreja teria aceitado um bilhão de liras (mais de R$ 1,245 milhão), a antiga moeda italiana, como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido em uma basílica, ao lado de antigos papas.

Uma fonte da Santa Sé contou à agência de notícias italiana Ansa que "apesar da relutância inicial", o então vigário-geral de Roma, o cardeal Ugo Poletti, "face a um montante tão conspícuo, deu sua benção" para o controverso sepultamento de Enrico De Pedis, chefe do grupo mafioso Banda de Magliana, da capital italiana. O dinheiro teria sido usado em missões e na restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis foi colocado, ao lado de papas e cardeais, após seu assassinato em 1990.

As informações, que não foram comentadas pelo Vaticano, podem explicar como um notório criminoso foi enterrado em um local considerado sagrado. Na semana passada, para combater as crescentes críticas e ajudar a resolver o mistério que perdura sobre o assassinato há 20 anos, as autoridades do Vaticano decidiram retirar os restos mortais de De Pedis de sua cripta especial.

A pressão aumentou no início deste mês, quando o procurador Giancarlo Capaldo afirmou que os altos funcionários do Vaticano sabiam muito mais do que revelavam sobre as ligações do chefe da Magliana com a Santa Sé e sobre o suposto sequestro e assassinato de Emanuela Orlandi, filha de 15 anos de um funcionário do Vaticano, em 1983.

— Há pessoas que ainda estão vivas, e ainda estão dentro do Vaticano, que sabem a verdade — afirmou Capaldo.

Alguns acreditam que o pai de Emanuela tinha provas ligando o Banco do Vaticano, Istituto per le Opere di Religione, ao crime organizado, e que ela foi pega para mantê-lo em silêncio. A teoria é de que De Pedis, que foi morto a tiros em 1990, organizou o sequestro.

Nas últimas duas décadas, houve especulações de que os restos mortais de Emanuela foram postos junto ao túmulo do criminoso. Pietro Orlandi, irmão da adolescente, integra o grupo dos que pedem para que o túmulo seja aberto.

O Vaticano — que enfrenta fortes críticas após uma série de escândalos — negou as acusações e deu a entender que os investigadores poderão testemunhar a reabertura da cripta, em uma tentativa de aplacar os rumores.

— Parece que nada foi escondido e não há segredos do Vaticano a serem revelados — afirmou Federico Lombardin, porta-voz do Vaticano.

Aparentemente, Enrico De Pedis será transferido para um destino menos badalado. O local deve ser decidido em um encontro. Mesmo que os restos mortais de Emanuela não sejam encontrados no túmulo, o mistério que ronda seu desaparecimento permanecerá.

Outras teorias sobre o destino de Emanuela também existem. Uma, mais palatável para o Vaticano, sugere que membros da Magliana a entregaram a extremistas turcos, que queriam usá-la como objeto de barganha para conseguir libertar Mehmet ALi Agca, o atirador turco que tentou matar o Papa João Paulo II em 1981.

Mas outras pessoas acusam Paul Marcinkus, o ex-chefe do Banco Vaticano que caiu em desgraça e que esteve envolvido com a falência do Banco Ambrosiano, o maior banco privado da Itália, em 1982.

Pouco depois de o escândalo vir à tona, o presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado enforcado embaixo da ponte Blackfriars, em Londres.

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Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

http://oglobo.globo.com/mundo/vaticano-teria-recebido-mais-de-1-milhao-para-enterrar-mafioso-em-basilica-4772569


Vaticano teria recebido mais de R$ 1 milhão (Alrededor de 500,000 dlrs) para enterrar mafioso em basílica

Chefe de gangue romana foi sepultado ao lado de papas na década de 90


Michael Day do Independent (Link original en inglés)

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/vatican-accepted-one-billion-lire-to-bury-crime-boss-in-basilica-next-to-former-popes-7689047.html?origin=internalSearch


MILÃO — O Vaticano enfrenta uma grande controvérsia sobre o enterro de um notório chefe mafioso ocorrido 22 anos atrás, com novas informações de que a Igreja teria aceitado um bilhão de liras (mais de R$ 1,245 milhão), a antiga moeda italiana, como pagamento de uma viúva para permitir o enterro de seu marido em uma basílica, ao lado de antigos papas.

Uma fonte da Santa Sé contou à agência de notícias italiana Ansa que "apesar da relutância inicial", o então vigário-geral de Roma, o cardeal Ugo Poletti, "face a um montante tão conspícuo, deu sua benção" para o controverso sepultamento de Enrico De Pedis, chefe do grupo mafioso Banda de Magliana, da capital italiana. O dinheiro teria sido usado em missões e na restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis foi colocado, ao lado de papas e cardeais, após seu assassinato em 1990.

As informações, que não foram comentadas pelo Vaticano, podem explicar como um notório criminoso foi enterrado em um local considerado sagrado. Na semana passada, para combater as crescentes críticas e ajudar a resolver o mistério que perdura sobre o assassinato há 20 anos, as autoridades do Vaticano decidiram retirar os restos mortais de De Pedis de sua cripta especial.

A pressão aumentou no início deste mês, quando o procurador Giancarlo Capaldo afirmou que os altos funcionários do Vaticano sabiam muito mais do que revelavam sobre as ligações do chefe da Magliana com a Santa Sé e sobre o suposto sequestro e assassinato de Emanuela Orlandi, filha de 15 anos de um funcionário do Vaticano, em 1983.

— Há pessoas que ainda estão vivas, e ainda estão dentro do Vaticano, que sabem a verdade — afirmou Capaldo.

Alguns acreditam que o pai de Emanuela tinha provas ligando o Banco do Vaticano, Istituto per le Opere di Religione, ao crime organizado, e que ela foi pega para mantê-lo em silêncio. A teoria é de que De Pedis, que foi morto a tiros em 1990, organizou o sequestro.

Nas últimas duas décadas, houve especulações de que os restos mortais de Emanuela foram postos junto ao túmulo do criminoso. Pietro Orlandi, irmão da adolescente, integra o grupo dos que pedem para que o túmulo seja aberto.

O Vaticano — que enfrenta fortes críticas após uma série de escândalos — negou as acusações e deu a entender que os investigadores poderão testemunhar a reabertura da cripta, em uma tentativa de aplacar os rumores.

— Parece que nada foi escondido e não há segredos do Vaticano a serem revelados — afirmou Federico Lombardin, porta-voz do Vaticano.

Aparentemente, Enrico De Pedis será transferido para um destino menos badalado. O local deve ser decidido em um encontro. Mesmo que os restos mortais de Emanuela não sejam encontrados no túmulo, o mistério que ronda seu desaparecimento permanecerá.

Outras teorias sobre o destino de Emanuela também existem. Uma, mais palatável para o Vaticano, sugere que membros da Magliana a entregaram a extremistas turcos, que queriam usá-la como objeto de barganha para conseguir libertar Mehmet ALi Agca, o atirador turco que tentou matar o Papa João Paulo II em 1981.

Mas outras pessoas acusam Paul Marcinkus, o ex-chefe do Banco Vaticano que caiu em desgraça e que esteve envolvido com a falência do Banco Ambrosiano, o maior banco privado da Itália, em 1982.

Pouco depois de o escândalo vir à tona, o presidente do Banco Ambrosiano, Roberto Calvi, foi encontrado enforcado embaixo da ponte Blackfriars, em Londres.

García-Del Castillo, sociedad contra rendición de cuentas

García-Del Castillo, sociedad contra rendición de cuentas

por Hugo Sánchez; hugosanchez1pap@yahoo.com

http://www.voltairenet.org/Garcia-Del-Castillo-sociedad?var_mode=calcul

 

30-4-2012

 

Desde la publicación de la carta de Alan García se ha desatado una puja entre la cúpula

responsable de la crisis del Partido, el desprestigio, la corrupción y el enriquecimiento de connotados dirigentes funciónarios. Estas facciónes buscan mantener sus cuotas de poder y se oponen ahora a una rendición de cuentas.

 

El problema es la "R" que se utilizará para la solución. Está entre Renovación, Reorganización, Reestructuración, Reinscripción, no Reelección y otros exigen la Renuncia de todos y Respeto a los estatutos de Víctor Raúl.

 

Alan y Del Castillo están de acuerdo con la renovación pero dirigido y controlado por ellos.

 

La discrepancia está en que Alan quiere realizar un Plenario y Del Castillo quiere un Congreso Partidario. En el caso del Plenario tomarían decisión 28 Sec. Regionales que

han CADUCADO en su mandato y 33 miembros del CEN que han Renunciado el 13 de

abril del 2011 luego de la derrota.

 

El Congreso partidario tampoco es viable mientras no se superen los problemas de los Padrones. Lean el punto 1 de su pronunciamiento donde ahora se acuerdan de unidad.

Quieren elecciones con sus Padrones inflados, con inscripciones manipuladas.

 

Incluso los Tribunales Electorales a nivel nacional están también caducos, Del Castillo está cambiando tribunales a dedo desde hace varios meses. Ha sacado del TNE a Leonardo Cuéllar. Con esos Padrones y tribunales electorales quiere elegir delegados para su congreso y convocar elecciones internas.

 

Ni Alan ni del Castillo “entienden” que debe realizarse un debate de la crisis del Apra desde las bases, pero desde abajo hacia arriba. Debe convocarse reuniones distritales y provinciales. Convenciónes regionales. Reuniones de entes funciónales y gremios.

 

¿Cuáles son los problemas que no quieren tocar ni Alan ni Jorge y que son sensibles?:

 

1.- El desviacionismo ideológico y doctrinario de una dirigencia y un gobierno al servicio

     de la derecha y el poder económico.

2.- La rendición de cuentas de los gobiernos de Alan García.

3.- La traición a la Constitución del 79 de Haya de la Torre.

4.- La expulsión de los implicados en corrupción, desprestigio y enriquecimiento ilícito.

5.-¿A quién representa el Apra?: obreros, campesinos, clase media, jóvenes, artesanos.

6.- La reinscripción o jubileo dirigida por comisiones elegidas y autónomas.

7.- La afiliación por domicilio familiar para evitar los votos y dirigentes golondrinos.

8.- Un CEN con proporciónalidad de militantes. 70 % de provincias y 30 % de Lima.

    Con porcentajes de género, trabajadores, jóvenes y el Frente Unico.

9.- Regresar al Estatuto dejado por Víctor Raúl Haya de la Torre, eliminar la Presidencia

     -casi vitalicia de AGP-  y una Comisión Política consultiva y elegida

10.- La no reelección de dirigentes en toda la estructura partidaria

 

Del Castillo ha convocado inusualmente a una reunión el sábado y uno de sus fanáticos la titula Asamblea de las bases del PAP ¡como si 125 asistentes fueran los militantes de todo Lima (Lima Metropolitana tiene 111,241 afiliados) y publican una foto donde dicen que hay 300 militantes! Estos vivos quieren hacernos tontos.

 

Del Castillo busca tozudamente seguir prendido de la mamadera del Apra que lo ha convertido en un nuevo millonario. El viernes pasado lo vi en una reunión con dirigentes en el local PAP de Miraflores, en la mesa estaba su operador Leonidas Vélez en una sala pequeña, no pasaban de una veintena de asistentes a quienes querían convencer que es el iluminado o el conductor que no está procesado o investigado.

 

Ya se olvidó de su frase "el carné aprista no vale" para dar paso a su clientelaje "jorgista",

o los audios de negocios con Rómulo León y sus 9 visitas a las suites de Canaán, o cómo consiguió un departamento en El Golf valorado en medio millón de dólares del dueño de Petrolera Monterrico, su óbolo con las mineras, etc.

 

Los 125 que asistieron a esa reunión del sábado por lo menos ya no se acuerdan.

 

Eso del Congreso Naciónal en dos partes es una -criollada- para -cojudear- con eso de -un aprista un voto-. ¿Recuerdan cómo eligió Del Castillo los candidatos al Congreso lo hizo por listas -una elección fascista- que costaba 140 mil nuevos soles? El dice que ocupó el primer lugar pero  nunca mencionó el ausentismo. Menos del 5 % del padrón votó. Su elección y su método fueron repudiados. ¡No se acuerda cómo se eligió en el XXIII Congreso en tumulto, sin quórum y a mano alzada de cualquiera!

 

Saben que el Sec. Nac. de Disciplina ha sido ujier, mandadero, empleado y gonfalonero de Jorge del Castillo. Ha sido funcionario del gobierno. ¿Por qué creen que no hay denuncias en Disciplina? ¡de ningun caso de corrupción! ¡Un gato de despensero porque en el Apra esta Secretaría usualmente se tenía cargo en el gobierno de turno!

 

La angurria, la codicia, el fin que justifica los medios, el silencio cómplice, la viveza.

 

Es el estilo del jorgismo que no sabe que debe dejar la mamadera.

 

Es el estilo del alanismo que no se da cuenta que a Víctor Raúl no le llega ni a los talones

 

El final ellos se arreglarán para continuar con el secuestro del Partido

 

Lo otro es que aparezca un nuevo audio, alguien sufra un accidente u otra casualidad.